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Consumo subjetivo e a mente do consumidor.

Foto do escritor: Clovis RenatoClovis Renato

Já é sabido pelo mundo do Varejo, que os grandes desafios comerciais estão em atingir no alvo os pontos que despertam nos consumidores: comportamentos, sentimentos, sensações e expectativas quanto ao consumo de qualquer produto ou serviço. No contexto atual com tantas alternativas, variações e propósitos fica o desafio aos departamentos Comercial e de Marketing em desvendar quais são as melhores proposições de vendas para cada empresa. Sabendo que esses mesmos departamentos devem ser revestidos e conduzidos com caráter totalmente estratégico.





É possível identificar comportamentos de consumo através da análise de dados, realizando uma coleta precisa das informações, agrupamentos inteligentes e análise criteriosa desses mesmos dados, isso gera bastante subsídios para identificação desses movimentos comerciais e buscar ajustar, ou melhor, enquadrar nosso conjunto de produtos atendendo a essas demandas realizadas, pois como já foi dito são coleta de dados já realizados. Essa é uma das vertentes do Gerenciamento de Categorias, uma atividade muito valorosa dentro do setor de Varejo e que cada vez ganha mais espaço dentro das médias empresas, pois esse trabalho estava mais conectado às empresas de maior porte.




A outra parte desse “jogo” de identificação das demandas de consumo estão em informações que muitas vezes não estão concretizadas em dados, que não constam em relatórios de vendas e desempenho, mas existem e podem fazer a grande diferença nesse complexo desafio de diferencial competitivo, e chamo esse ambiente de conjunto subjetivo de necessidades e desejos de consumo, que estão na mente do consumidor e precisamos de maneira muito inteligente e discreta conseguir identificar e entender.




Existem sim processos que buscam conseguir essas preciosas informações e elas estão diretamente ligadas a aproximação verdadeira com o público consumidor. Não adianta pesquisas frias “aquelas de escolher uma carinha de feliz ou triste ou uma opção de ótimo a péssimo” é preciso mergulhar mais fundo nessa relação das e empresas com seus consumidores. Pesquisas realizadas dentro do ambiente de loja, com pessoas preparadas para uma entrevista bem estruturada que traduza os anseios dos clientes e consigam gerar novas ideias ao Comercial e Marketing, pesquisas por meio de CRM e outras automações mas que cativam o cliente na estrutura dos questionamentos e que consigam de alguma maneira “dizer” ao consumidor que estamos dispostos a atender suas mais íntimos desejos de consumo.




Outras fontes de interação sempre serão bem vistas quanto a identificar essas demandas reprimidas e será sempre saudável discutir sobre elas. O importante é que essa visão credencia o Varejo a trabalhar de maneira mais inteligente, utilizando seus mais refinados recursos empresariais e elevando o nível de maturidade comercial e institucional na busca de grandes objetivos.



Por hoje é só. Grande Abraço.

 
 
 

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